ENTENDA A DIFERENÇA
O mundo dos esportes de aventura está cada dia mais “globalizado”. A cada momento, novas formas de se obter adrenalina são criadas. Portanto, esteja ligado e aproveite o que cada modalidade tem a oferecer!

Os aventureiros da atualidade se divertem de muitas maneiras. Duas delas são o Bóia Cross e o Acqua Ride. Entenda mais sobre cada uma das modalidades:
Bóia Cross:
O bóia cross é a prática de percorrer rios flutuando sobre um bote inflável, com mais algumas pessoas para auxiliar no desafio de ultrapassar corredeiras e desviar dos obstáculos. Neste bote você não está sozinho: há sempre uma “equipe” lutando para sair sem nenhum “arranhão” do percurso.

Acqua Ride
A prática do acqua ride nasceu nos anos 70, no Vale do Ribeira. No início, as pessoas boiavam rio abaixo sobre câmaras de pneu de caminhão. Na década de 80 começaram as competições e, no final da década de 90 formou-se a ABAR (Associação Brasileira de Acqua Ride).
Assim como no bóia cross, há níveis diferentes de dificuldade. Você pode escolher entre ir passeando “calmamente”, observando a paisagem, os pássaros, a vegetação... ou a velocidade das corredeiras, mergulhos, desvios rápidos e um labirinto de pedras, onde, o praticante, já experiente, deve tomar cuidado para não lesionar joelhos e braços.
A diferença é que, no acqua ride, você está sozinho. De bruços sobre o bote, contará com a ajuda de pernas e braços para nadar. No bote existem alças que auxiliam na navegação, que é repleta de pedras, galhos e outros obstáculos.
Equipamentos:

Na hora da aventura, o praticante conta com capacete, colete salva-vidas, cotoveleiras, caneleiras e luvas, se desejar. Se a temperatura da água estiver muito fria a ponto de você se desconcentrar, peça aos organizadores da atividade um traje de neoprene, que auxiliará a estabilizar a temperatura do corpo.
Operadoras:
Acqua Ride Expedições: (011) 4533-3628 / Mountain Adventure: (019) 3895-4438 / Base 55: (019) 3855-2050
Preparado? Então, deixe o medo de lado e divirta-se muito!
Crédito das fotos: Maurício Fabri de Oliveira
Por Polyana Ivie Agnello Bocalon
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